Um estudo preliminar do MISA Moçambique e Centro Interdisciplinar de Comunicação (CEC), apresentado no dia 2 de Novembro, concluiu que o plágio e a ausência de contraditório são as maiores violações de ética verificadas nos principais jornais moçambicanos.
Num evento que reuniu jornalistas, magistrados e sociedade civil, Ernesto Nhanale, director executivo do MISA Moçambique, disse que "As pessoas são acusadas, mas não são dadas as oportunidades para se justificar".
Sobre o "plágio", Ernesto Nhanale considerou que, até ao momento, há jornais que não citam a origem das suas informações, sobretudo nas suas páginas de notícias internacionais.
A pesquisa, a ser concluída até ao final deste mês, será publicada, ainda este ano, mais tardar no princípio do próximo ano.