Diante dessa notícia, o MISACHECK e MOZCHECK em parceria desenvolveram a verificação de informação publicada em diversos meios de comunicação/ redes sociais.
Entretanto, depois da divulgação da notícia nos medias, havia pouco conhecimento sobre existência de testes negativos à venda, na fronteira de Ressano Garcia por parte da autoridades policiais, Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Migração (SENAMI), que é responsável em controlar o movimento migratório.
O MISACHECK e MOZCHECK com vista a aferir o grau de veracidade da informação desenvolveram uma pesquisa que mostrou a existência da venda de testes negativos da COVID-19 para os viajantes que queiram entrar no território sul-africano. Por sua vez, o director provincial da saúde, em Maputo, Daniel Chemane disse em entrevista a Rádio Moçambique que existe um trabalho para verificar a autenticidade dos testes negativos vendidos na fronteira.
Na edição 31.116 de hoje, 14/10/20 do jornal Notícias, destaca-se a detenção de dois indivíduos de 21 e 29 anos idades por venda de testes falsos da COVID-19, na primeira esquadra de Ressano Garcia resultantes de um trabalho de investigação do SERNIC informou o jornal, facto que comprovou o facto.
Com o cruzamento das diversas fontes de informação utilizadas concluímos que a informação constitui a verdade sobre a venda de atestados negativos, na fronteira de Ressano Garcia para entrar na África do Sul.