Um estudo produzido pelo Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicações (CEC) e pelo MISA Moçambique, em parceria com o Sindicato Nacional de Jornalista (SNJ), lançado na passada quarta-feira, 19 de Abril, revela que em 2016 registou-se várias violações de ética na imprensa escrita moçambicana, com maior destaque para plágio e ausência de contraditório.
O núcleo do MISA-Moçambique em Sofala e o Presidente do Conselho Municipal da Cidade da Beira, engenheiro Daviz Simango, chegaram, esta segunda-feira, 10 de Abril, a um acordo para a extinção do processo judicial que este último movia contra o jornal Diário de Moçambique, com sede na cidade da Beira.
Foi com muita preocupação que Instituto de Comunicação Social da África Austral, capítulo de Moçambique (MISA- Moçambique), tomou conhecimento da detenção do jornalista Estácio Valoi, em pleno exercício da sua profissão, ocorrido no dia 7 de Abril, na cidade de Pemba, na Província de Cabo Delgado.
Mais de duas dezenas de membros do MISA Moçambique aprovaram, em assembleia geral ordinária, e por unanimidade, o relatório e o plano de actividades de 2016 e 2017, respectivamente. O evento, realizado no passado dia 10 de Março do ano corrente, em Maputo, tinha como agenda principal a apresentação e aprovação dos relatórios de actividades desenvolvidas em 2016 e o plano de actividades para o presente ano.
Vinte jornalistas e editores dos principais órgãos de comunicação social do País realizaram, a 06 de Março de 2017, em Bilene, província de Gaza, o primeiro dia de um programa de capacitação promovido pelo MISA-Moçambique sobre a imprensa e justiça que conta com a facilitação do jurista Dias Pereira e Juíza Osvalda Joana, ambos da Associação Nacional dos Juristas Moçambicanos (ANJUR).
Poucos mais de 20 jornalistas, na sua maioria editores, chefes de redacção e directores de informação dos principais órgãos de informação nacional, reunem-se, a partir do dia 6 de Março, próxima segunda-feira, no distrito de Bilene, na província de Gaza, para discutir o relacionamento entre a imprensa e a justiça em Moçambique.
Um estudo preliminar do MISA Moçambique e Centro Interdisciplinar de Comunicação (CEC), apresentado no dia 2 de Novembro, concluiu que o plágio e a ausência de contraditório são as maiores violações de ética verificadas nos principais jornais moçambicanos.
Jornalistas e magistrados defenderam, na última quarta-feira (02 de Novembro), na cidade de Maputo, a necessidade da promoção da liberdade de imprensa e de expressão como pilares da democracia. Os pronunciamento foram feitos durante a conferência alusivo ao Dia Internacional para o Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, celebrado a 2 de Novembro.
A IBIS, através do programa Acções para Governação Inclusiva e Responsável (AGIR) organiza, em parceria com o MISA-Moçambique e a Associação Moçambicana de Juízes, uma mesa redonda alusiva Dia Internacional para o Fim da Impunidade dos Crimes contra os Jornalistas. O evento, a ter lugar no dia 2 de Novembro (quarta-feira), em Maputo, irá discutir temáticas sobre a liberdade de imprensa e democracia.
O Instituto de Comunicação Social da África Austral (MISA-Moçambique) procede, esta terça-feira (27), ao lançamento do "Relatório sobre as Instituições Públicas Abertas & Fechadas em Moçambique 2016". O estudo apresenta resultados sobre os níveis de abertura e de fechamento das instituições públicas e privadas, detentoras de informação de interesse público, mais de um ano depois da entrada em vigor do Lei do Direito à Informação.